[ad_1]
Crédito: Pixabay
Uma pesquisa liderada pelo professor Hans Gert Rottmann, técnico nível III da CBF (Confederação Brasileira de Vôlei), mostrou os impactos do isolamento social na rotina dos praticantes da modalidade. O questionário envolveu 1,3 mi participantes. Entre eles, pessoas que jogassem e fossem maiores de 18 anos.
“Dentro do grupo pesquisado, 400 pessoas disseram que o vôlei foi a atividade que mais fez falta durante o isolamento social. E mais de 90% disseram que o vôlei foi uma das três atividades que mais fizeram falta. A ausência do vôlei impactou na saúde mental, física, socialização e por fim, performance”, explicou.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
A apresentação aconteceu de maneira online, na Academia do Voleibol, na noite da última terça-feira (01). Presidente do Conselho Federal de Educação Física, Jorge Steinhilber, ressaltou a importância de realizar eventos desse tipo para impulsionar o vôlei no país.
“Realizar os eventos virtuais e reunir profissionais interessados no esporte neste momento de pandemia foi corajoso. Acredito que será imensamente produtiva a continuidade desse trabalho da CBV para dividirmos conhecimento com todos. O profissional precisa conhecer o vôlei, a técnica, a ciência. Precisa conhecer cada atleta, porque cada um é uma pessoa diferente. Esse é um dos grandes desafios da nossa ocupação. As pessoas são únicas”, disse.
O isolamento social foi a alternativa encontrada para tentar frear os altos índices de contaminação pela Covid-19, seguindo orientação das autoridades de saúde. Assim, parques, ginásios e clubes foram fechados, bem como competições de vôlei foram paralisadas. A volta dos torneios acontece na segunda quinzena de setembro.
LEIA MAIS:
VÔLEI GANHA PROTOCOLOS PARA VOLTA EM MEIO À PANDEMIA
[ad_2]
Fonte: Torcedores
ENVIE UM COMENTÁRIO