Casos de covid-19 e lesões marcam o início da Superliga Feminina

A Superliga Feminina de Vôlei tem uma curiosidade nesse início de temporada 2020/21. As equipes estão tendo que lidar com alguns problemas pelo cronograma de jogos durante meio da pandemia. Com duas rodadas da fase de classificação, três jogadoras já foram diagnosticadas com covid-19. Além disso, os elencos sofrem com lesões de algumas jogadoras no início do torneio.

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Na última rodada realizada nos dias 13 e 14 de novembro, a Superliga Feminina apresentou seus primeiros casos de covid-19. No Sesc Flamengo são duas jogadoras, Fabíola e Roberta. As duas foram desfalque na vitória  de 3 a 0 diante do São Caetano. Outro caso, é da oposta do Sesi Vôlei Bauru Polina Rahimova, que não jogou contra o Curitiba Vôlei.

De acordo com o protocolo da CBV, os clubes que tiverem quatro casos positivos para covid-19 ou dois levantadores infectados podem solicitar o adiamento dos jogos. Além disso, as equipes cumprem medidas preventivas, como a aferição de temperatura nos treinos e testagem a cada 15 dias.

Outra preocupação, nesse início de Superliga Feminina são as lesões. O Sesc Flamengo é novamente quem se destaca. Estão ausentes, a líbero colombiana Camila Gomez, a ponteira Ariele e a oposta Lorrene, esta última sofreu lesão no aquecimento da partida de estreia rubro-negra diante do Brasília Vôlei. Vale ressaltar que a equipe perdeu Natinha para temporada. A jogadora teve que operar o joelho direito.

O Osasco São Cristóvão Saúde está poupando suas atletas. Isso aconteceu com Jaqueline e Bia, com lesões musculares. As duas foram poupadas nessas primeiras rodadas da Superliga Feminina.

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