Um vídeo postado pelos jornalistas Gabriel Amorim e Yara Fantoni viralizou nas redes sociais: um adulto tenta argumentar com oficiais da Polícia Militar, que cumprem a determinação de proibir a entrada de cartazes. Logo depois, o garoto começa a chorar.
Casos como esse se repetiram recentemente em estádios paulistas. Em junho, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo reforçou que a PM segue a lei ao proibir a entrada dos cartazes.
“A Polícia Militar esclarece que em posse de suas atribuições legais cumpre o que determina a Lei Federal nº 10.671/03, Lei Estadual nº 9470/96 e a Resolução da Secretaria da Segurança Pública/SP nº 122/85, que vedam a entrada de objetos, como papel, garrafas, fogos de artifício, armas de fogo ou branca em estádios de futebol do Estado de São Paulo.”
No Estatuto do Torcedor, o parágrafo IV do Artigo 13-A diz que uma das condições de acesso e permanência é “não portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista ou xenófobos”.
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