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Motivo de críticas e de elogios na última temporada, o torneio play-in teve sua continuidade confirmada pela NBA nesta terça-feira (27). Em nota oficial, a liga informou que os donos aprovaram a proposta.
Especula-se que o torneio tenha sido muito positivo do ponto de vista financeiro nesta temporada. Em entrevista coletiva dada no começo do mês, o comissário da NBA, Adam Silver, falou que o torneio provavelmente veio para ficar.
“No geral, o torneio foi bem positivo para a liga e para os jogadores”, disse à época.
Além disso, a liga também confirmou que o formato será o mesmo de 2020-21: o sétimo enfrenta o oitavo para definir quem fica com a sétima vaga, enquanto o nono enfrenta o décimo e o vencedor joga contra o derrotado da outra partida pela oitava vaga.
O play-in acontecerá de 12 a 15 de abril. Os playoffs começam um dia depois, 16, e as finais estão marcadas para iniciarem no dia 2 de junho, sendo 19 do mesmo mês a data para o possível jogo 7. O Draft de 2022 ocorrerá no dia 23 de junho.
A novidade foi bastante discutida durante a temporada, LeBron James, do Los Angeles Lakers, chegou a dizer que que o responsável pela criação do play-in “merece ser demitido”.
Foto: Keith Birmingham/MediaNews Group/Pasadena Star-News via Getty Images
NBA confirma outras duas mudanças
Ainda na mesma reunião, foram confirmadas outras duas alterações de menor relevância. Foi definido que jogadores sob contrato two-way, ou seja, que possam jogar na NBA e na liga de desenvolvimento (G-League), poderão ter um salário de até 50% do salário mínimo de um atleta sem nenhum ano no seu time, além de jogar até 50 partidas na temporada e não haver uma data-limite para assinaturas deste tipo de contrato (antes era 15 de janeiro).
Também foi aprovada a regra que possibilita cada time inscrever até 15 jogadores em uma partida. No total, cada equipe pode ter até 17 atletas sob contrato ao mesmo tempo, sendo dois two-way.
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Fonte: The Playoffs
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