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Verstappen foi atingido por Hamilton em Silverstone (Foto: Red Bull Content Pool/Getty Images)
Depois do GP da Inglaterra, todas as atenções estão voltadas para os desdobramentos do incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton. No entanto, pouco antes da polêmica inglesa, o assunto mais falado era sobre o carro conceito da Fórmula 1 para 2022 e as possíveis semelhanças com um carro da Indy. No entanto, para o holandês da Red Bull, a F1 ainda está bem distante da categoria americana, e isso se dá por um motivo: a dificuldade nas ultrapassagens.
“Bem, acho que ainda estamos muito longe da Indy, então acho que está tudo bem”, disse ele, em entrevista ao site Motosport.com. “Bem, olhe, nós sempre queremos ir o mais rápido possível em uma volta. Mas, sim, no momento, é muito difícil de ultrapassar. Eu não me importo se formos três, quatro segundos mais devagar, seja o que for, contanto que tenhamos corridas melhores no final”, completou.
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O novo carro para 2022 tem a missão de facilitar disputas por posição. O regulamento técnico atual, que pouco mudou desde 2017, tem carros que enfrentam turbulência quando se aproximam um do outro. Quem vem atrás perde rendimento e, por tabela, enfrenta dificuldade extra para fazer ultrapassagem. É assim que o DRS se tornou tão importante na F1 atual, já que compensa o pouco downforce com mais velocidade nas retas.
“No fim, fomos nós que dissemos que deveríamos ter um carro diferente para melhorar as corridas, então a Fórmula 1 chegou a essa solução de comum acordo. Estou curioso para ver como serão as corridas no próximo ano”, acrescentou Verstappen.
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Fonte: Grande Prêmio
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