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Daniel Ricciardo foi atingido por Charles Leclerc e rodou na largada, mas conseguiu voltar para a corrida (Foto: AFP)
A McLaren foi uma das equipes mais afetadas pelos desdobramentos da largada do GP da Hungria, entre os erros de Valtteri Bottas e Lance Stroll. Mas o chefe de equipe Andreas Seidl não vai reclamar do teto orçamentário por ter de lidar com um prejuízo. Inclusive, resolveu alfinetar quem faz.
É o caso de Christian Horner, chefe da Red Bull. Segundo Seidl, Horner coloca o teto orçamentário em reclamações veladas em todas as declarações que dá relacionadas a algum imprevisto, como as batidas que envolveram Sergio Pérez e Max Verstappen – bem como Lando Norris e Daniel Ricciardo – em Hungaroring.
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“Definitivamente, não penso do mesmo jeito que Christian, mencionando a cada duas frases o teto orçamentário e o quanto pode nos afetar a cada acidente na pista. No fim das contas, isso é parte do jogo em que estamos. É nosso trabalho gerenciar o orçamento da maneira correta”, afirmou.
“Será um desafio fazer com que tenhamos partes o bastante das evoluções que traremos para a Bélgica, mas, temos um time excelente na produção e na engenharia, então estou confiante que podemos nos recuperar do que aconteceu”, garantiu.
O que Seidl garante é que o acidente da Hungria não terá qualquer consequência nos planos de introduzir novidades no carro. “Não muda nada, bem diretamente. No começo do campeonato você já se preparar para algum nível de acidentes. É uma preparação que temos no orçamento. É o desafio no qual estamos.”
A temporada da F1 volta com o GP da Bélgica, no último fim de semana de agosto.
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Fonte: Grande Prêmio
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