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Lewis Hamilton ressaltou a consistência alcançada ao longo de 2020 na Fórmula 1 (Foto: Beto Issa)
As estatísticas ao longo de uma temporada 2020 que se aproxima da sua reta final refletem toda a consistência obtida por Lewis Hamilton neste ano. Em 14 corridas disputadas antes da ida do Mundial de Fórmula 1 para o Oriente Médio nesta semana, o novo heptacampeão do mundo conquistou 10 vitórias, nove poles, 12 pódios e pontuou em todas as provas do campeonato — a última corrida que o piloto da Mercedes abandonou e ficou fora da zona de pontuação foi no GP da Áustria de 2018.
Lewis entende que, neste momento, é cada vez mais difícil evoluir e, em contrapartida, é preciso se esforçar para manter o alto nível de pilotagem.
“Está ficando cada vez mais difícil melhorar, e cada vez é mais fácil piorar se você deixar certas coisas acontecerem”, salientou Hamilton em entrevista veiculada à revista alemã Auto Motor und Sport. O britânico de 35 anos lembrou que tudo se trata de um processo natural para cada esportista.
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“Cada atleta chega a um ponto em que a única coisa que é possível fazer é fazer alguns pequenos ajustes nos pequenos detalhes. Não fico parado e sei o que tenho de fazer para estar bem mental e fisicamente”, explicou.
Hamilton se vê no ápice da consistência nesta temporada. O piloto da Mercedes ressaltou que a pausa forçada no primeiro semestre em razão da pandemia deu mais tempo para lapidar os pontos fracos e começar o campeonato ainda melhor.
“Não posso lembrar de todos os meus anos na Fórmula 1, mas em 2020 foi quando rendi em alto nível de maneira mais regular. Por um lado, esse é o avanço natural, mas não existe a perfeição”, disse.
“O bom é que a pausa por conta da pandemia nos deu tempo para pensar nos nossos erros. Neste ano, quis trabalhar nos meus pontos fracos sem esquecer dos meus pontos fortes”, ressaltou o heptacampeão.
Dentre os pontos onde se destaca, Hamilton falou sobre a gestão dos pneus. E aproveitou para exaltar o trabalho feito em conjunto com a Mercedes ao mesmo tempo em que deu uma alfinetada na sua ex-equipe, a McLaren.
“Sempre estive consciente da importância da gestão dos pneus, desde o meu tempo na GP2. A gestão não muda somente segundo seu estilo de pilotagem, mas também depende da equipe. Quando estive na McLaren, dei a eles ideias de pressão e de temperatura, mas nunca me escutaram, algo que fizeram na Mercedes”, revelou.
“Os engenheiros acreditam que sabem tudo melhor que ninguém e alguns sequer escutam um piloto. Esse foi o caso da McLaren, que é muito diferente da Mercedes. Não vou dizer aos engenheiros para fazerem o que eu falo, mas faço meus comentários para que eles pensem numa solução. Aqui, trabalhamos juntos, passo a passo”, concluiu Hamilton.
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Fonte: Grande Prêmio
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